Do primeiro ao último aluno numa sala de aula, a função do professor é garantir que o conteúdo didático programado para o ano letivo seja entregue a todos os presentes em turma. Entretanto, sabemos que nem sempre depende apenas do educador garantir esta entrega.
Situações adversas como ruídos externos, indisciplina em sala, má acústica e outros fatores podem interferir nas condições de trabalho do docente. Se sobrepondo a todos esses temas abordados, temos também no cenário atual a constatação de um NOVO NORMAL. A pandemia do COVID 19 nos trouxe a utilização de máscara e protetor facial, um estilo de vida que impacta diretamente o dia a dia do professor em sala de aula. Mesmo com a flexibilização do uso de máscaras em algumas estados do Brasil, ainda não sabemos quando a pandemia irá de fato acabar.
Segundo o Ministério da Educação - MEC, o espaço reservado para cada aluno em sala de aula é de 1,50 metros quadrados, e a ocupação médias das salas são de aproximadamente 30 alunos. Teremos, em média, 45 metros quadrados de área de cobertura para os alunos, e mais 15 metros quadrados para circulação do docente.
FONTE: http://portal.mec.gov.br
Levando em consideração que a voz humana emite, em condições normais de conversação, um ruído de 60 dB (sessenta decibéis), o professor ao falar em uma sala de 60 metros quadrados terá esse som reduzido para 40 dB (quarenta decibéis) na última fileira, fazendo com que o professor fale significativamente mais alto, diminuindo a quantidade de oxigênio no cérebro, provocando cefaleia e doenças ligadas ao sistema fonador, e cunho psicossocial.
Segue demonstrativo de uma sala de aula padrão com 60 metros quadrados.

Um outro cenário que vem muito antes da pandemia é o cuidado com a saúde vocal do Professor, que agora mais que nunca precisará de um “apoio”.
“Estudos da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro mostram que, a cada mês, pelo menos mil professores da rede estadual são afastados das salas de aula, desse total, 75 a 100 docentes são licenciados ou readaptados para outras funções por problemas vocais” - Barra Mansa 2013. Diante do impacto dos distúrbios de voz nas atividades profissionais, uma das alternativas encontradas para a prevenção da saúde vocal dos professores da rede estadual de ensino é adoção de recursos tecnológicos em sala de aula, que possam vir a minimizar os esforços vocais do professor, tornando assim, seu exercício diário menos sacrificado. Um dos recursos seria o uso de microfones e amplificadores individuais profissionais.
O uso de Amplificador Profissional de Voz permite que o som da voz humana ganhe no mínimo 10dB (dez decibéis) de nível para amplificação em sala, tendo um ganho muito maior, pois permite ajuste de volume, e com o uso de microfone sem fio esta área de cobertura pode chegar à até 400m².

Com o uso de um amplificador de voz adequado o docente terá um maior conforto em suas atividades letivas. Para isso, ele precisará ter no mínimo uma potência em RMS de 10W, para que em volume médio o ganho seja de no mínimo 15dB.

Os Amplificadores de Voz Profissional TOTEM entregam aos professores muito mais potência e amplitude vocal. O modelo mais simples tem 15W de potência e os modelos mais sofisticados chegam até a 30W. É muito mais conforto e cuidado com a saúde vocal dos professores, que conseguem poupar sua voz ao longo da jornada de trabalho e manter a disciplina das turmas.

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